terça-feira, 17 de novembro de 2015

XXIV Festival Carlos Varela

Regulamento 
XIV FESTIVAL REGIONAL DE TEATRO ESCOLAR – CARLOS VARELA    
1. ÂMBITO  
O Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela, da Escola Secundária Jaime Moniz, visa desenvolver competências no âmbito da linguagem teatral, potenciando as capacidades vocálicas e cinestésico-corporais na interpretação de texto; estimular a perceção da palavra no contexto dramatúrgico, explorando aspetos ligados à dicção, sonoridade, ritmo, intenção e interpretação, explorar o espaço cénico e o tempo dramático. Deste modo, dinamiza o Festival Anual de Teatro Escolar da RAM, fomentando o respeito e a responsabilização no trabalho em equipa.    

2. ENTIDADES PROMOTORAS  
O Festival Regional de Teatro Escolar é organizado pelo grupo de Teatro O Moniz - Carlos Varela, com o apoio da Secretaria Regional de Educação e Recursos Humanos e a Direção da Escola Secundaria Jaime Moniz.   

3. DISPOSIÇÕES GERAIS  
3.1 A informação acerca do festival e Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela será publicitada no blogue http://omoniz.blogspot.com e na página de Facebook de O Moniz – Carlos Varela, https://www.facebook.com/moniz.carlosvarela. 3.2 Cada participante deverá inscrever-se através da ficha de inscrição disponibilizada para o efeito (através do email, de fax ou do blogue acima indicado), tendo o cuidado de preencher todos os campos.  3.3 O trabalho realizado pelos clubes, projetos ou grupos participantes será alvo de divulgação pelas entidades promotoras do evento junto dos meios de comunicação social e dos meios acima mencionados.   

4. PARTICIPANTES  
4.1 Podem participar no Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela todos os grupos de Teatro das Escolas do 2º e 3º Ciclos e Secundárias da Região Autónoma da Madeira. 4.2 O Festival Regional de Teatro Escolar é organizado pelo grupo de Teatro O Moniz - Carlos Varela, com o apoio da Secretaria Regional de Educação e Recursos Humanos e a Direção da Escola Secundaria Jaime Moniz. 4.3 O XXIV Festival Regional de Teatro Escolar realiza-se entre 29 de fevereiro e 04 de março de 2016, na Escola Secundária Jaime Moniz. 4.4 A inscrição deverá realizar-se até o dia 31 de janeiro. 4.5 Cada grupo deverá apresentar obrigatoriamente uma ficha técnica, a disponibilizar aos jurados, no mínimo cinco exemplares, onde conste a designação do grupo e da escola, identificação de cada um dos atores e respetivo papel, autoria do texto, encenador, realização plástica, sonoplastia e sinopse.   

5. CARACTERÍSTICAS DAS APRESENTAÇÕES   
5.1 Cada grupo deverá apresentar um trabalho não inferior a 15 e não superior a 60 minutos. 5.2 Cada um dos concorrentes pode apresentar, no máximo, uma proposta. 5.3 Não existe limite de número de participantes por grupo, devendo, no entanto, ser respeitada a ficha de inscrição por questões de operacionalidade da organização. 5.4 Só poderão participar como concorrentes as escolas cujos clubes/projetos de teatro têm carácter amador. 5.5 Poderão participar como convidados no evento escolas cuja atividade teatral se inclua no âmbito profissional ou cujo nível de ensino não se enquadre nos limites estipulado no ponto 4.1. 5.6 Os concorrentes são responsáveis pelas informações divulgadas na ficha técnica e ficha de inscrição, assumindo toda a responsabilidade sobre a organização da sua apresentação, antecipando todos os recursos necessários atempadamente, de modo a que o grupo dinamizador do evento consiga dar resposta às solicitações.  5.7 Ao participar no concurso, os concorrentes declaram conhecer e aceitar o presente regulamento.   
  
6. JÚRI  
6.1 O Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela tem um conjunto de jurados que deverá eleger: a Melhor Encenação, o Melhor Ator, a Melhor Atriz, o Melhor Texto, o Melhor Realização Plástica, a Melhor Sonoplastia e o Melhor Conjunto – Prémio “Carlos Varela”, para além de outras deliberações que considerar oportunas. 6.2 O júri é composto por cinco elementos ligados a várias vertentes artísticas e educacionais. 6.3 O júri divulgará as suas decisões na cerimónia de encerramento do Festival Regional de Teatro Escolar, no dia 04 de março. 6.4 Das suas decisões não haverá recurso, uma vez que o objetivo principal do evento é promover a integração de todos os participantes.   

7. PRÉMIO   
7.1 Os Prémios a atribuir serão deliberados em função dos recursos disponibilizados pela instituição em que está integrado o grupo de teatro organizador e de relações protocolares daí decorrentes.  7.2 Os vencedores serão agraciados com um troféu representativo do evento, à responsabilidade do Serviço Técnico de Atividades Ocupacionais - Centro de Atividades Ocupacionais de Santana, da Direção Regional de Educação.     

8. INFORMAÇÕES ADICIONAIS  
 Qualquer questão ou dúvida deverá ser remetida para o seguinte endereço de e-mail: teatro.omoniz@gmail.com., podendo, ainda, ser consultadas as seguintes ligações https://historialomonizcarlosvarela.wordpress.com/ e https://historialdofrtecv.wordpress.com/     



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Concurso de criação de logótipo de O Moniz - Carlos Varela

REGULAMENTO PARA CONCURSO DE CRIAÇÃO DE LOGÓTIPO PARA O

CLUBE DE TEATRO – O MONIZ – CARLOS VARELA

1. Âmbito

O Clube de Teatro “O Moniz – Carlos Varela”, da Escola Secundária Jaime Moniz, visa

desenvolver competências no âmbito da linguagem teatral, potenciando as capacidades

vocálicas e cinestésico-corporais na interpretação de texto; estimular a perceção da palavra no

contexto dramatúrgico, explorando aspetos ligados à dicção, sonoridade, ritmo, intenção e

interpretação, explorar o espaço cénico e o tempo dramático, dinamizar o festival anual de

teatro escolar da RAM e fomentar o respeito e a responsabilização no trabalho em equipa.

Deste modo, lança a concurso a criação de logótipo a incluir em todas as atividades do grupo.

2. Entidades promotoras

O concurso é promovido pela Escola Secundária de Jaime Moniz e o Clube de Teatro “O

Moniz – Carlos Varela”, em parceria com o grupo disciplinar de Artes Visuais (grupo 600), da

Escola Secundária Jaime Moniz.

3. Disposições gerais

O logótipo será utilizado em documentos oficiais respeitantes ao programa do festival,

fichas de inscrição, bem como materiais de divulgação, páginas web e ações de divulgação em

redes sociais e/ou noutros suportes.

4. Concorrentes

(a) Podem participar no concurso todos os alunos da Escola Secundária Jaime Moniz.

(b) Cada concorrente pode apresentar, no máximo, duas propostas.

(c) Os concorrentes são responsáveis pela originalidade dos trabalhos apresentados,

garantindo a respetiva autoria e assumindo toda a responsabilidade decorrente de

eventuais reclamações de terceiros, no que diz respeito à violação de direitos de

propriedade intelectual, ou outros que decorram da lei aplicável.

(d) Ao participar no concurso, os concorrentes declaram conhecer e aceitar o presente

regulamento.

5. Características das propostas

Os trabalhos apresentados a concurso deverão respeitar as seguintes diretrizes:

(a) Apresentação em folha de papel A4 branca.

(b) Terminado o concurso, as propostas não serão devolvidas, ficando arquivadas no

espólio do grupo de Teatro.

6. Envio das propostas

(a) Os trabalhos apresentados a concurso devem entregues em envelope fechado ao

professor de Artes Visuais ou na papelaria da Escola, até 31 de janeiro de 2016.

(b) Devem ser fornecidos os elementos identificativos do concorrente, nomeadamente:

nome completo, ano e turma, contacto telefónico, endereço de e-mail.

7. Avaliação das propostas e Júri

 (a) Os trabalhos serão avaliados por um Júri constituído por três individualidades: a

delegada do grupo de Artes Visuais, Dr.ª Teresa Vasconcelos, as coordenadoras do

grupo de teatro, Carla Martins e Micaela Martins.

(b) Compete ao Júri a abertura das propostas, a verificação da conformidade com os

requisitos do concurso, a avaliação dos trabalhos aceites e sua seriação.

(c) A metodologia de avaliação dos trabalhos será determinada pelo Júri, devendo ser

considerados os seguintes critérios:

(1) Criatividade, qualidade e adequação ao tema

(2) Legibilidade e boa visibilidade em ambientes digitais

(3) Facilidade na redução/ampliação de formatos

(d) O Júri determina a atribuição do Prémio ao trabalho vencedor.

(e) Caso nenhum dos trabalhos apresentados preencha requisitos mínimos de qualidade e

usabilidade, o Júri poderá decidir pela não atribuição do Prémio.

(f) Das decisões do júri não haverá recurso nem reclamação.

8. Prémio

O Prémio a atribuir ao primeiro candidato vencedor será deliberado em função dos

recursos disponibilizados pela instituição em que está integrado o grupo de teatro e de

relações protocolares daí decorrentes.

9. Direitos de propriedade

 Ao participar no concurso, os concorrentes declaram ceder ao grupo e à instituição os

direitos de propriedade dos trabalhos selecionados e aceitar o seu uso no âmbito referido no

ponto 3.

10. Publicação de resultados

Os resultados do concurso serão divulgados até ao dia 9 de fevereiro de 2016, data a partir

da qual estarão disponíveis online, nos seguintes endereços: www.jaimemoniz.com;

http://omoniz.blogspot.com ou na página do Facebook de “O Moniz – Carlos Varela”,

https://www.facebook.com/moniz.carlosvarela.

12. Informações adicionais

 Qualquer questão ou dúvida deverá ser remetida para o seguinte endereço de e-mail:

teatro.omoniz@gmail.com., podendo, ainda, ser consultadas as seguintes ligações

https://historialomonizcarlosvarela.wordpress.com/ e

https://historialdofrtecv.wordpress.com/

13. Disposições finais

A apresentação de candidatura representa a aceitação plena nas normas constantes do

presente Regulamento.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Cerimónia de Encerramento e da Entrega de Prémios do XXIII Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela

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XXIII Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela
2 a 6 de março de 2015
Prémios

Prémio Carlos Varela
“Penso, logo insisto”
Autoria: Grupo de Teatro APEL
Escola da APEL


Melhor Texto
“Penso, logo insisto”
Autoria: Grupo de Teatro APEL
Escola da APEL


Melhor Encenação
“SMS*Ser mais só ”
Autoria: Teatro EBS Machico
Escola BS de Machico


Melhor Realização Plástica
“Onde Vamos Morar”
Autoria: José Vieira Mendes
Adaptação: O Moniz- Carlos Varela
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz

Melhor Atriz
Francisca Oliveira
“Penso, logo insisto”
Autoria: Grupo de Teatro APEL
Escola da APEL


Melhor Ator
Luciano Pinto
“Notícias Fx”
Autoria: Oficina de Teatro Corpus Versus
Escola Secundária Francisco Franco


Menção Honrosa pela Interpretação
Fabiano Ferreira
“SMS*Ser mais só ”
Autoria: Teatro EBS Machico
Escola BS de Machico


Menção Honrosa pela Animação em Palco
“Pipicula Pimpinela: Uma no cravo, outra na canela”
Núcleo de Teatro Calheta
Escola Básica e Secundária da Calheta

  
Menção Honrosa pela Figuração em Palco
“D. Vitória, que diz a história?”
Autoria: Roald Dahl (trad. Nery Jesus – Voo à Fantasia)
Grupo – Voo à Fantasia
Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares (Ribeira Brava)


Louvor Composição de Cena
“A fada Oriana”
Autoria: Sophia M. Breyner e Andersen
Teatro Ovelhinha
Escola Básica do 1º., 2º.e 3º. Ciclos PE Professor Francisco M. S. Barreto – Fajã da Ovelha


Louvor pela Interpretação
João José
“Açúcar ou veneno”
Autoria: desconhecida (adaptação)
Escola Básica do 1º., 2º.e 3º. Ciclos Bartolomeu Perestrelo



«Nenhuma arte tem de falar para todos a não ser o teatro!» (Almada Negreiros)


O XXIII Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela chegou ao fim. Muitos foram pequenos-grandes atores que pisaram o palco da Escola Secundária Jaime Moniz, entre o dia 02 e 06 de março. Retemos na memória o momento-espaço em que tornámos presentes outros eus, outras realidades, outras vozes: “Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente.” (Fernando Pessoa) Todos trouxemos as sombras, limites, a luz de uma consciência lúcida. Fomos felizes nas luzes do palco que nos fizeram sonhar. Guardámos sorrisos, medos, lágrimas. Trouxemos esse momento único e irrepetível que a arte de representar nos proporciona.
         A chave? O trabalho de muitos coordenadores de teatro, a entrega de muitos alunos, o apoio de muitas pessoas, a disponibilidade e alegria dos espetadores.
         Este festival teve o apoio da Direção Executiva da Escola Secundária Jaime Moniz, particularmente, do Dr. Miguel Miguel da Conceição Nunes. Integrou o espetáculo de abertura o Clube DancEn?gma, com coreografias da Carla Rodrigues e da Paula Filipa; o espetáculo de encerramento contou com a participação do núcleo de ginástica da Escola Secundária Jaime Moniz, sob coordenação da professora Fernanda Martins; do Clube de música da escola, sob coordenação do Pedro Nóia; do Laboratório de Guitarra, sob coordenação do professor Marco Ribeiro e com a participação da aluna Mariana Malho. Participaram, na elaboração e conceção dos cartazes para o festival, os alunos da turma 10º52, através da orientação do professor José António Gouveia. Os alunos Ricardo Pereira, Miguel Rodrigues, João Pedro Prioste do 12º 54 produziram o suporte multimédia que foi apresentado na peça «Onde vamos morar?», de José Maria Vieira Mendes (adaptação). Os alunos do CEF62, sob coordenação da professora Nivalda Pereira, conceberam casas de cartão que fizeram parte do cenário da peça supracitada. A professora Mariana Gouveia concebeu e projetou a cidade que serviu de cenário à mesma peça. O professor António Freitas ficou responsável pela gravação áudio e pelo registo fotográfico do festival. O mestre Paulo Camacho criou adereços determinantes para o espetáculo de abertura. O Teatro Bolo do Caco, o Ritual Numérico, os professores Odílio Freitas, Quitéria Abreu, Paula Barradas, Isabel Vieira, Luísa Cotrim e Elisabete Freitas disponibilizaram diferentes adereços. A Drª Ana Amaro e a Câmara Municipal do Funchal foram responsáveis pelas ofertas para dos premiados. O CAO de Santana concebeu os troféus dos premiados. Os ex-atores d’O Moniz Carlos Varela - Bruno Costa, Miguel Pestana e Paula Andrade - auxiliaram no cenário, no ensaio e marcação das personagens, na projeção de voz. Miguel Ornelas auxiliou na direção de atores. O professor José Manuel Meneses, a chefe dos funcionários, Srª Gorete Marques, o Sr. Rocha, o Sr. Sandrino, a Srª Francisca auxiliaram na organização, seleção e transporte de materiais.

O Moniz – Carlos Varela agradece a todos aqueles que tornaram este festival uma realidade.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Programa XXIII Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela


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«Lusco-fusco da consciência» - espetáculo de abertura do XXIII Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela

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Segunda-feira, 2 de março de 2015 - 20h30
 O Moniz – Carlos Varela & Danc’Enigma
(E. S. Jaime Moniz)



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Prólogo| Almada Negreiros, Fernando Pessoa
Monólogos: Audição com Daisy ao vivo no odre marítimo, de Armando Nascimento Rosa (adaptação)| «Maridos», de Fernando Pessoa (adaptação)| Livro do desassossego, de Bernardo Soares| Fernando Pessoa (adaptação)| «Carta da corcunda ao serralheiro», de Fernando Pessoa (adaptação)
            Na vasta colónia do nosso ser há gente de muitas espécies, pensando e sentindo diferentemente. Uma atriz que representa o papel da sua vida. O crime de legítima defesa contra uma vida de silêncios. A insónia que traz a consciência do ser. A ausência de beleza física, a doença e a paixão solitária.

«Onde vamos morar?» de José Maria Vieira Mendes (adaptação) Integra excertos de poemas de Ruy Belo e Baudelaire.

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Terça-feira, 3 de março de 2015 - 10h00
O Moniz – Carlos Varela
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Sinopse

            Mudas testemunhas, as casas transportam memórias. Uma cidade, vidas conduzidas por um comboio que passa. Um pai, Américo, doente e solitário. Vítor, seu filho, casado com Gabriela, que carrega na mala o fim de uma relação. Afinal, as mulheres são como o vento, vão e não voltam. Gustavo regressa, vinte anos depois, encontra Vânia, sua meia-irmã, na casa de seu pai. Patrícia, irmã de Gabriela, vive na casa vazia da sua infância.

            Encontros, desencontros, uma procura. Há cidades assim, que enganam. Tu olhas para cima, parece que percebes tudo, que sabes ir de um sítio ao outro, mas qual quê, primeiro que lá chegues, muita tralha escondida, a atrapalhar. Uma teia que os une: os silêncios, o escuro, o claro, a morte, a distância, o esquecimento. Sapatos? Ficam esquecidos.

«A fada Oriana» (autor desconhecido)

Terça-feira, 3 de março de 2015 - 15h15
Teatro Ovelhinha (EB da Fajã da Ovelha)
 Sinopse

Nesta peça entrarão as seguintes personagens: Fada Oriana, Rainha das fadas más, árvore, papoila, malmequer, túlipa, coelho, galo, leão, peixe, velha poeta e o narrador.

O narrador manter-se-á invisível durante quase toda a peça, aparecendo no final onde, dirigindo-se ao público, narrará o fim do conto, acompanhando sempre os atos da Fada Oriana.

«SMS * Ser Mais Só» do Grupo de Teatro da EBS de Machico

Terça-feira, 3 de março de 2015 - 17h00
Grupo de Teatro da EBS de Machico
Sinopse 

É um espetáculo sobre estarmos em rede, com a verdade na ponta dos dedos. É ser um smile e, ao mesmo tempo, ser o avesso. É estar perto, quando longe, e tão mais longe quando aqui mais perto. É encontrar-me com, sem ir ao encontro de. É descobrir o trágico no cómico e este naquele.

SMS * Ser Mais Só… procura a cumplicidade com o público, procura o encontro, mesmo que se não tenha saldo, ou não fosse o Teatro a arte do tempo presente, aqui mesmo e olhos nos olhos.

Um por acaso, a partir de textos de Jomar Magalhães, duas músicas de JP Simões e uma música dos Clã

 Quarta-feira, 4 de março de 2015 - 10h00 
CEPAM - 3º Ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação

Sinopse – “Um por acaso” fala da incapacidade de um casal em romper uma relação. Talvez por medo da solidão, repetem as mesmas discussões, como se houvesse um guião pré-estabelecido. Uma ironia sobre a vida conjugal. 

Sik- Sik, o Mágico, de Eduardo de Fillipo

 Quarta-feira, 4 de março de 2015 - 10h00 
CEPAM - 3º Ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação


Sinopse: Um “freak–show” ou uma feira de aberrações, em que um mágico bizarro tenta apresentar os seus números com a ajuda de uma personagem, não menos estranha. Um pequeno texto de comédia delicioso, que traz consigo todo um imaginário circense.

«Fórmula de um assassino» de Betho Ragusa (adaptação de Bruno Costa)

Quarta-feira, 4 de março de 2015 - 15h15
 Sinopse
O misterioso assassínio de Billy Fernandes causou imensos transtornos à viúva, Teresa, aos restantes moradores da sua casa e aos amigos do falecido. Assim, o mais importante é contratar um detetive que resolva o caso o mais rapidamente possível. Mas quem será o culpado ou a culpada pela morte do milionário?

«Açúcar ou veneno» (autor desconhecido)

Quarta-feira, 4 de março de 2015 - 16h00
 Viva o Teatro da EB Bartolomeu Perestrelo
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Sinopse

O texto é uma comédia que resulta de um equívoco entre um pacote de veneno ou de açúcar e envolve uma família constituída por um conde, a condessa e duas filhas. Ainda conta com a participação importante de uma criada, de um médico e de um porteiro.   

«Notícias FX» da Oficina de Teatro Corpus

 Quinta-feira, 5 de março de 2015 - 10h00
 Oficina de Teatro Corpus (E. S. Francisco Franco)
Sinopse 
A equipa de Notícias FX, que começa sempre a emissão às 5:55, transmitindo assim as suas notícias primeiro, partilha connosco as últimas do momento a nível regional e não só. Desde o relato de uma doença rara, passando pela rúbrica do tempo e facilitando o debate entre os candidatos à liderança da região, são variados os momentos insólitos que o público tem oportunidade de vivenciar.
Um trabalho original da Oficina de Teatro Corpus que surge das sessões onde os alunos, a partir de técnicas e métodos de trabalho e através de um processo experimental e de exercícios de improvisação, vão criando e desenvolvendo personagens a ser incluídas nos trabalhos a apresentar.

Este trabalho está em constante evolução sendo que a cada ensaio e/ou apresentação serão retirados e/ou adicionados novos conteúdos na performance dos atores, isto também em função do feedback do público. Ou seja, este trabalho, tal como vemos o Teatro, está em constante adaptação sendo o público parte integrante da construção e realização do espetáculo.

«Penso, logo insisto», original do Grupo de Teatro da Apel

 Quinta-feira, 5 de março de 2015 - 14h15
 Grupo de Teatro da Apel

 Sinopse
Dois estranhos encontram-se num banco de jardim. Estão ali com objetivos distintos. Um deles procura inspiração para a sua palestra, que tem como tema “a vida”; o outro foi para o jardim para ler em sossego.
De forma natural, encetam um diálogo em torno da vida e das suas visões pessoais sobre a mesma, acabando por abordar diversas questões que atormentam / inquietam o Homem.

No final, este diálogo contribuirá para que a postura de um deles se altere face à forma de encarar a vida, passando de negativista a positivista, mas o outro verá o seu objetivo verá o seu objetivo atingido, pois já está devidamente inspirado para a sua palestra.

«D. Vitória, que diz a História?» de Roald Dahl (tradução de Nery Jesus)

Quinta-feira, 5 de março de 2015 - 15h30
 Voo à Fantasia (EBS Padre Manuel Álvares - Ribeira Brava)
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Sinopse
O que leva um ser humano à loucura?
 Vitória, a esposa, vem ao consultório do marido, que é dentista, despedir-se. O casal parece perfeito, têm contas para pagar, há problemas para resolver, mas os dois entendem-se. Ela despede-se do marido, lembrando-lhe que vai visitar a sua única tia que vive longe e sozinha, visita que faz mensalmente.
   Vitória vai à sua vida e é então que é revelado o jogo de aparências que se confunde com o mundo real.

   Microcosmo da macroestrutura (inter)nacional! 

«A birra do morto»


Quinta-feira, 5 de março de 2015 - 17h00
Sinopse
O que seria de nós sem um pouco de sarcasmo nas nossas atitudes e sem os segredos que guardamos até ao último minuto?
«A birra do morto» de Vicente Sanches pretende retratar as falhas da nossa sociedade desde os interesses de uns à falsidade de outros, até mesmo quando falamos da morte.

Esta peça, comicamente bizarra, relata a história de um homem que decide deixar o mundo com uma última birra: não aceita ser enterrado. Mas por que é que o morto se recusa a ser enterrado? Por que é do interesse geral que ele seja enterrado? E a melhor pergunta de todas: Por que é que o morto parece estar vivo? O que fazer quando nem a mais trágica birra que é a morte, consegue pôr fim à birra de quem quer viver? 

«Como se faz uma declaração de amor?»

Sexta-feira, 6 de março de 2015 - 10h00
CEPAM - 2º Ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação
Sinopse
 “Mas então como se faz uma declaração de amor? Mas então como se faz uma declaração de amor? Em papel selado, na presença de um advogado. Porque não? As piores declarações são as pífias e clandestinas, do género «Acho-te uma pessoa muito interessante». As melhores são aquelas que comprometem quem as faz, que se baseiam em provas capazes de serem apresentadas em tribunal, que fazem corar as testemunhas. As declarações do tipo «Experimentar-a-ver-se-dá» nunca dão. É melhor mandar imprimir 2000 folhetos e distribuí-los por avioneta à população, devidamente identificados, do que um bilhetinho anónimo de «um admirador». As declarações de amor têm de cortar a respiração de quem as recebe, têm de rebentar na cara de quem as lê. O amor e o terrorismo são questões de objetivo, e não de grau. (…) “

Miguel Esteves Cardoso

«Pipicula Pimpinela: Uma no cravo, outra na canela» do Núcleo de Teatro Musical da EBS da Calheta

Sexta-feira, 6 de março de 2015 - 11h45
Núcleo de Teatro Musical da EBS da Calheta 
Sinopse
Consultório de Astrologia, bruxaria e ciências afins, em palco, Mestre Pipicula e sua empregada, enlace perfeito entre a intrujice e a ganância.
Recorrem aos serviços do mestre vários grupos sociais – do simples agricultor, ao rico empresário, passando pelo prestigiado político, entre outros – que pretendem, através da sabedoria do bruxo (Pipicula é Doutorado!), alcançar determinados objetivos.
A crença e a superstição caminham de mãos dadas nesta peça, em que o conflito de interesses entre Pipicula e um religioso, que, tal como o Mestre, também se afirma capaz de curar todos os males, serve de remate final.

Em «Pipicula Pimpinela: uma no cravo, outra na canela!», qualquer semelhança com a realidade será pura coincidência.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Propostas de Cartazes para o "XXIII Festival Regional de Teatro Escolar Carlos Varela"


Observa os seguintes cartazes e vota no teu preferido*!
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*votação fechada!

Cartaz A

Cartaz B

Cartaz C

Cartaz D

Cartaz E

Cartaz F

Cartaz G

Cartaz H

Cartaz I

Cartaz J

Cartaz L

Cartaz M

Cartaz N

Cartaz O

Cartaz P

Cartaz Q

Resultado da votação!
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