sexta-feira, 6 de março de 2015

«Nenhuma arte tem de falar para todos a não ser o teatro!» (Almada Negreiros)


O XXIII Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela chegou ao fim. Muitos foram pequenos-grandes atores que pisaram o palco da Escola Secundária Jaime Moniz, entre o dia 02 e 06 de março. Retemos na memória o momento-espaço em que tornámos presentes outros eus, outras realidades, outras vozes: “Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente.” (Fernando Pessoa) Todos trouxemos as sombras, limites, a luz de uma consciência lúcida. Fomos felizes nas luzes do palco que nos fizeram sonhar. Guardámos sorrisos, medos, lágrimas. Trouxemos esse momento único e irrepetível que a arte de representar nos proporciona.
         A chave? O trabalho de muitos coordenadores de teatro, a entrega de muitos alunos, o apoio de muitas pessoas, a disponibilidade e alegria dos espetadores.
         Este festival teve o apoio da Direção Executiva da Escola Secundária Jaime Moniz, particularmente, do Dr. Miguel Miguel da Conceição Nunes. Integrou o espetáculo de abertura o Clube DancEn?gma, com coreografias da Carla Rodrigues e da Paula Filipa; o espetáculo de encerramento contou com a participação do núcleo de ginástica da Escola Secundária Jaime Moniz, sob coordenação da professora Fernanda Martins; do Clube de música da escola, sob coordenação do Pedro Nóia; do Laboratório de Guitarra, sob coordenação do professor Marco Ribeiro e com a participação da aluna Mariana Malho. Participaram, na elaboração e conceção dos cartazes para o festival, os alunos da turma 10º52, através da orientação do professor José António Gouveia. Os alunos Ricardo Pereira, Miguel Rodrigues, João Pedro Prioste do 12º 54 produziram o suporte multimédia que foi apresentado na peça «Onde vamos morar?», de José Maria Vieira Mendes (adaptação). Os alunos do CEF62, sob coordenação da professora Nivalda Pereira, conceberam casas de cartão que fizeram parte do cenário da peça supracitada. A professora Mariana Gouveia concebeu e projetou a cidade que serviu de cenário à mesma peça. O professor António Freitas ficou responsável pela gravação áudio e pelo registo fotográfico do festival. O mestre Paulo Camacho criou adereços determinantes para o espetáculo de abertura. O Teatro Bolo do Caco, o Ritual Numérico, os professores Odílio Freitas, Quitéria Abreu, Paula Barradas, Isabel Vieira, Luísa Cotrim e Elisabete Freitas disponibilizaram diferentes adereços. A Drª Ana Amaro e a Câmara Municipal do Funchal foram responsáveis pelas ofertas para dos premiados. O CAO de Santana concebeu os troféus dos premiados. Os ex-atores d’O Moniz Carlos Varela - Bruno Costa, Miguel Pestana e Paula Andrade - auxiliaram no cenário, no ensaio e marcação das personagens, na projeção de voz. Miguel Ornelas auxiliou na direção de atores. O professor José Manuel Meneses, a chefe dos funcionários, Srª Gorete Marques, o Sr. Rocha, o Sr. Sandrino, a Srª Francisca auxiliaram na organização, seleção e transporte de materiais.

O Moniz – Carlos Varela agradece a todos aqueles que tornaram este festival uma realidade.

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