Quinta-feira, 8 de março de 2018 – 14H00
Grupo de Teatro da Apel
«A paragem», Graça Garcês
Quem
utiliza os transportes públicos na hora de ponta, por certo está mais do que
familiarizado com as longas filas de espera, com as reclamações habituais,
sobretudo quando há atrasos, com os empurrões e as discussões, por ocasião da
entrada no autocarro, e outras tantas cenas menos dignas envolvendo os mais
impacientes que, inevitavelmente, por falta de transporte próprio, são obrigados
a comparecer àquele "ponto de encontro" todos os dias, para poderem
regressar a casa. Será mesmo que as paragens têm que ser locais de conflitos,
atropelos e reclamações? E se fosse obrigatório esperar de forma mais criativa?
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