terça-feira, 14 de junho de 2011

Clube DancEn?gma e Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela e apresentaram “A Química do Amor”


No dia 8 de Junho, pelas 11.30h, o Clube DancEn?gma e o Clube de Teatro O Moniz- Carlos Varela  apresentaram o musical “A Química do Amor”, no Ginásio da Escola Secundária Jaime Moniz, uma actividade inserida na Semana da Área de Projecto. Assistiram a este espectáculo mais de duzentos alunos e professores da escola, assim como a Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária Jaime Moniz.
Os Clubes de Teatro e Dança, associaram-se, com este espectáculo, que celebra a Química e o Amor, numa simbiose de poesia, música, teatro e dança, às Comemorações do Ano Internacional da Química 2011 (AIQ 2011).
O AIQ 2011 é uma iniciativa da IUPAC, União Internacional de Química Pura e Aplicada, e da UNESCO, a "United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization“.

domingo, 12 de junho de 2011

Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela e Clube DancEn?gma celebram o Dia Mundial da Criança (17h00)


No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, pelas 17H00, o Clube de Teatro O Moniz- Carlos Varela e o Clube DancEn?gma, apresentaram o musical “Disney: no Mundo da Fantasia”, no Ginásio da Escola Secundária Jaime Moniz, a alunos da escola, amigos, familiares de alunos e professores, que quiseram proporcionar um dia diferente aos seus filhos.
Este musical já havia sido apresentado na Cerimónia de Abertura do XIX Festival Regional de Teatro Escolar Carlos Varela. Partiu de uma ideia de um grupo de alunos do Clube de Teatro que se basearam em filmes da Disney.

domingo, 5 de junho de 2011

Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela e Clube DancEn?gma celebram o Dia Mundial da Criança (11h30)

No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, pelas 11.30h, o Clube de Teatro O Moniz- Carlos Varela e o Clube DancEn?gma, apresentaram o musical “Disney: no Mundo da Fantasia”, no Ginásio da Escola Secundária Jaime Moniz, a alunos de Pré-Escolar e 1º Ciclo. Estiveram presentes a Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Pena, Escola de 1º Ciclo com Infantário D. Olga de Brito, Escola Básica do 1º Ciclo dos Louros – Currículos Diferenciados.
Este musical já havia sido apresentado na Cerimónia de Abertura do XIX Festival Regional de Teatro Escolar Carlos Varela. Partiu de uma ideia de um grupo de alunos do Clube de Teatro que se basearam em filmes da Disney, nomeadamente: Alice no País das Maravilhas, Dumbo, A Bela Adormecida, O Livro da Selva, A Pequena Sereia, A Bela e o Monstro, O Estranho Mundo de Jack, Aladino, Rei Leão, Pocahontas, Mulan e Hércules.
Clarisse adormece e é levada numa viagem pelas histórias que encantaram e encantam as nossas crianças e não só... Esta é guiada pelo Chapeleiro, do filme Alice no País das Maravilhas, numa série de peripécias que combinam a realidade e a ficção.
Após esta aventura, Clarisse acorda e questiona-se se tudo terá sido fruto da sua imaginação sem limites ….
Deste modo, o musical convida-nos a percorrer o mundo da fantasia, dando vida à criança que há dentro de cada um de nós. 

sábado, 4 de junho de 2011

Química do Amor - 8 de Junho de 2011


Os Clubes DancEn?gma e O Moniz-Carlos Varela, da Escola Secundária Jaime Moniz, decidiram associar-se às Comemorações do Ano Internacional da Química 2011 (AIQ 2011) e apresentar este musical, que celebra a Química e o Amor, numa simbiose de poesia, música, teatro e dança. 
AIQ 2011 é uma iniciativa da IUPAC, União Internacional de Química Pura e Aplicada, e da UNESCO, a "United Nations Educational, Scientific, and CulturalOrganization“.
Os objectivos do AIQ 2011 são: aumentar o reconhecimento público da química, na satisfação das necessidades do mundo; incentivar o interesse pela química entre os jovens e gerar entusiasmos para o futuro criativo da química.
Uma vez que 2011 coincide com o 100º aniversário do Prémio Nobel atribuído a Marie Curie, permitirá também divulgar as contribuições das mulheres para a ciência.


As três fases do amor romântico
A antropóloga Helen Fischer, estudiosa da bioquímica do amor, propôs a existência de três fases no amor, cada uma delas com as suas características emocionais e os seis compostos químicos próprios.
1ª fase – É a fase do desejo, que se inicia na adolescência, devido às hormonas sexuais, a testosterona nos homens e o estrogénio nas mulheres.
2ª fase – A fase da atracção, enamoramento ou paixão.  É quando se perde o apetite, não se dorme e não se consegue concentrar em nada  que não seja o objecto dessa paixão.  Os compostos químicos (neurotransmissores), que afectam o cérebro nesta fase são: a norepinefrina que excita e acelera o bater do coração, a seretonina que descontrola, e a dopamina que induz a sensação de felicidade.  Estes compostos são controlados por um outro, a feniletilamina, que também está presente no chocolate. É esta substância que controla a passagem da fase do desejo para a fase do amor.
3ª fase – É a fase da ligação, em que se passa à fase do amor sóbrio. Fornece os laços para que os parceiros permaneçam juntos.  As duas hormonas mais importantes nesta fase são: a oxitocina e a vasopressina A oxitocina é uma pequena proteína, por vezes denominada de hormona do “carinho” ou do “abraço”. A vasopressina, também uma proteína,  é actualmente conhecida como a  hormona da “fidelidade”. 

In A Química do amor, Paulo Ribeiro – Claro, Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, Jan-Mar 2006

segunda-feira, 30 de maio de 2011

1 de Junho - Dia Mundial da Criança


O Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela e o Clube DancEn?gma, vão apresentar, no dia 1 de Junho (Dia Mundial da Criança), quarta-feira, pelas 17H00, o musical Disney: no Mundo da Fantasia, no ginásio da escola. Caso estejam interessados em ver este espectáculo e em trazer alguma criança, solicitamos que nos contactem, uma vez que os lugares são limitados. De acordo com novas regras para a realização de eventos na nossa escola, serão feitos "bilhetes" (não pagos), de modo a que as entradas sejam controladas.


Fernanda Freitas
Carla Rodrigues

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela participa no ENCONTRO-TE (Encontro de Teatro do Sol)

O clube de Teatro O Moniz – Carlos Varela, deslocou-se no dia 6 de Maio ao Centro Cultural John dos Passos na Ponta do Sol, a fim de apresentar a peça de teatro AsTesmofórias, de Aristófanes, no âmbito do Encontro de Teatro do Sol. Este evento é uma organização do Núcleo de Teatro do Sol, da Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol, e vai na sua quarta edição.
A deslocação dos alunos fez-se num autocarro da Rodoeste, alugado para o efeito. Agradecemos a contribuição monetária dos pais e/ou encarregados de educação para o aluguer do autocarro, que possibilitou aos alunos esta experiência.
Agradecemos ainda: ao Dr. António Freitas, docente de Biologia da nossa escola, que acompanhou os alunos nesta deslocação; ao Zé Abreu, coordenador do Núcleo de Teatro do Sol e aos seus elementos pelo convite para a participação do Clube de Teatro neste encontro e por todo o seu apoio.

A Coordenadora do Clube de Teatro
Fernanda Freitas


Foto Álbum

sexta-feira, 6 de maio de 2011

As mulheres que celebram as Tesmofórias

04 Maio (15H15)
Escola Secundária Jaime Moniz
Clube de Teatro O Moniz-Carlos Varela
As mulheres que celebram as Tesmofórias
Autoria: Aristófanes (adaptação)
Esta comédia foi apresentada por Aristófanes em 411 a. C, no Festival das Grandes Dionísias, em Atenas. Após uma fase de produção dramática voltada sobretudo para as questões políticas da época, Aristófanes dedica, pela primeira vez, toda uma peça ao tema da crítica literária.
As Mulheres que celebram as Tesmofórias tratam de Eurípedes e da sua tragédia. Nesta peça, Aristófanes parodiaHelena e Andrómeda, as tragédias com que Eurípedes brindara o público no ano anterior, assim como duas outras tragédias anteriores, Télefo e Palamedes. Vamos encontrar o herói em perigo, Eurípedes em pessoa, que procura a salvação com a ajuda de um velho Parente.
Dois aspectos sobressaem na caricatura feita: o gosto obsessivo de Eurípedes pela criação de personagens femininas, motivo desencadeador de violenta polémica entre o poeta e as mulheres; a produção de intrigas complexas, guiadas pelos percalços imprevisíveis da sorte, que vieram substituir-se ao carácter mais estático da tragédia antiga.
As Tesmofórias eram um festival religioso, realizado com a participação exclusiva de mulheres, em honra de Perséfone e Deméter. A época em que se realizava o festival, Outubro-Novembro, aponta para uma relação evidente com a fertilidade do solo e com as sementeiras.
As mulheres de Atenas, reunidas no templo de Deméter, durante o festival das Tesmofórias, onde é proibida a presença de homens, planeiam vingar-se de Eurípedes devido à maneira pela qual são retratadas nas suas tragédias. Eurípides pede que o poeta Agaton, de modos efeminados, defenda sua causa durante a reunião mas, diante da recusa de Agaton, um parente de Eurípedes disfarça-se de mulher e participa da reunião. Porém, ele é descoberto e preso, sendo Eurípedes obrigado a ir até o local e, após de fazer um acordo com as mulheres, consegue resgatá-lo.
A obra de Aristófanes reflecte o profundo conhecimento que tinha de Eurípedes e de Agatón, o poeta trágico. Os motivos estilísticos, musicais e métricos foram estudados em profundidade e reproduzidos com um toque de perito.



Referência Bibliográfica:
As mulheres que celebram as Tesmofórias
Aristófanes
(versão do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva)
Instituto Nacional de Investigação científica
Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra
2ª edição, Coimbra 1988 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A Química do Amor

Química do amor
Passam os dias a admirar
Perdem dias a pensar,
Um dia o sol sorri a brilhar,
Outro  dia a chuva cai para aconchegar.

São dois corpos de paixão
Enrolados num colchão,
Divertindo-se com prazer
Nada mais há para dizer.

E ao a,
Na mistura de um dia cheio de cor
Eles esperam para ver
A combustão do seu amor.

O fluxo da adrenalina
Acelera o coração,
Libertando endorfina
Dá-se  assim, uma reacção.

Dois corpos em acção
A  vitória vão conquistando …
Em almas puras, com satisfação
Mantêm para sempre a união!

Décia Barros (11º 12)

As três fases do amor romântico
A antropóloga Helen Fischer, estudiosa da bioquímica do amor, propôs a existência de três fases no amor, cada uma delas com as suas características emocionais e os seis compostos químicos próprios.
1ª fase – É a fase do desejo, que se inicia na adolescência, devido às hormonas sexuais, a testosterona nos homens e o estrogénio nas mulheres.
2ª fase – A fase da atracção, enamoramento ou paixão.  É quando se perde o apetite, não se dorme e não se consegue concentrar em nada  que não seja o objecto dessa paixão.  Os compostos químicos (neurotransmissores), que afectam o cérebro nesta fase são: a norepinefrina que excita e acelera o bater do coração, a seretonina que descontrola, e a dopamina que induz a sensação de felicidade.  Estes compostos são controlados por um outro, a feniletilamina, que também está presente no chocolate. É esta substância que controla a passagem da fase do desejo para a fase do amor.
3ª fase – É a fase da ligação, em que se passa à fase do amor sóbrio. Fornece os laços para que os parceiros permaneçam juntos.  As duas hormonas mais importantes nesta fase são: a oxitocina e a vasopressina.  A oxitocina é uma pequena proteína, por vezes denominada de hormona do “carinho” ou do “abraço”. A vasopressina, também uma proteína,  é actualmente conhecida como a  hormona da “fidelidade”.
In A Química do amor, Paulo Ribeiro – Claro, Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, Jan-Mar 2006


Química
Sublimemos, amor. Assim as flores
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume
Nem o secreto aroma que rescende.

 
José Saramago, in "Os Poemas Possíveis"








Ficha Técnica

Sinopse:  
Os Clubes de Teatro e Dança da Escola Secundária Jaime Moniz, decidiram associar-se às Comemorações do Ano Internacional da Química 2011 (AIQ 2011) e apresentar este musical, que celebra a Química e o Amor, numa simbiose de poesia, música, teatro e dança.
O AIQ 2011 é uma iniciativa da IUPAC, União Internacional de Química Pura e Aplicada, e da UNESCO, a "United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization“.
Os objectivos do AIQ 2011 são: aumentar o reconhecimento público da química, na satisfação das necessidades do mundo; incentivar o interesse pela química entre os jovens e gerar entusiasmos para o futuro criativo da química.
Uma vez que 2011 coincide com o 100º aniversário do Prémio Nobel atribuído a Marie Curie, permitirá também divulgar as contribuições das mulheres para a ciência.
Poemas/Textos: Anderson Sant Anna, Any Bernstein, António Gedeão, Eugénio de Andrade, Mel de Carvalho.
Coreografias: Clube DancEn?gma
Montagem de vídeo: Paula Fernandes
Coordenação:  Carla Rodrigues e Fernanda Freitas
Participantes: Alexandra Rodrigues, Anabel Monroy, Ana Patrícia Nunes, André Calado, Ariana Pragana, Beatriz Melim, Bernardo Faria, Carina Nóbrega, Carla Alexandra, Carolina Sofia, Débora Santos, Diana Caires, Elsa Jardim, Eva Silva, Filipa Fernandes, Gonçalo Pacheco, Isabel Gonçalves, Jéssica Perestrelo, Joana Brito, Joana Carvalho, Josefina Barradas, José Gregório Nóbrega, Liliana Sá, Mariana Sá, Marta Camacho, Miguel Ângelo Pestana, Neide Aguiar, Nuno Santos, Nuno Silva, Paula Fernandes, Ricardo Ferraz, Roberto Fabião, Rubina Oliveira, Sara Gouveia, Sofia Silva, Sónia Freitas, Susana Sá, Swen Herth, Tiago Lemos e Vanessa Ramos.
Agradecimentos: Conselho Executivo da Escola Secundária Jaime Moniz, Direcção Regional da Educação, Direcção Regional de Juventude, técnicos de som, operador de câmara, António Freitas, José Luís Mata e a todos aqueles que, directa ou indirectamente contribuíram com o seu esforço e dedicação para a concretização deste evento.








segunda-feira, 7 de março de 2011

Espectáculo de Encerramento

18 Março (15H00)

Espectáculo de Encerramento

Grupo de Ginástica
(Escola Secundária Jaime Moniz)
Grupo de Danças e Cantares
(Núcleo de Inclusão pela Arte / Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação)

Entrega de Prémios


Prémio Carlos Varela
"Saias e Vice-versa"
Grupo Ponto de Equilíbrio
Escola B. 2-3 dos Louros


Melhor Actor em ex aequo
Gonçalo Pacheco
"As mulheres que celebram as Tesmofórias"
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz

Ricardo Mata
" Da Pedra ao Diamante"
Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária de Francisco Franco

Francisco Faria
"As mulheres que celebram as Tesmofórias"
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz



Melhor Actriz
Maria Silva
"Prometeia Acorrentada"
Núcleo de Teatro do Sol
Escola B. e Secundária da Ponta do Sol


Melhor Texto - Dramaturgia
"Da Pedra ao Diamante"
Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária de Francisco Franco


Melhor Encenação
"As mulheres que celebram as Tesmofórias"
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz


Melhor Realização Plástica
"Prometeia Acorrentada"
Núcleo de Teatro do Sol
Escola B. e Secundária de Ponta do Sol





Menção Honrosa
Bernardo Faria
"As mulheres que celebram as Tesmofórias"
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz


Menção Honrosa - Assertividade de Expressão e Postura Dramática
Roberto Fabião
"As mulheres que celebram as Tesmofórias"
Clube de Teatro O Moniz - Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz


Menção Honrosa
Débora Abreu
"Da Pedra ao Diamante"
Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária de Francisco Franco


Menção Honrosa – Comunicação em Linguagem Gestual
"A Estrela"
Trupe Mão Falante
Escola B. 2-3 dos Louros



Menção Honrosa – Dinâmica do Colectivo
"As Maçãs de D. Abúndio"
Grupo de Teatro Voo à Fantasia
Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares


Menção Honrosa – Farsa de Carácter Social
"Para Além do que a Vista Alcança…"
Núcleo de Teatro Musical
Escola B. e Secundária da Calheta


Louvor  - Atitude Assertiva
1ª actriz
"Um Banco de Jardim"
Clube de Teatro "Viva o Teatro"
Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Bartolomeu Perestrelo


Louvor  - Versatilidade
Francisco Corte
"As Maçãs de D. Abúndio"
Grupo de Teatro Voo à Fantasia
Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares




Louvor  - Contracena
Anabela Teles
"As Maçãs de D. Abúndio"
Grupo de Teatro Voo à Fantasia
Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares


Louvor  - Sátira Social
"As Boas Acções do Homem"
Grupo de Teatro da APEL
Escola da APEL


Louvor  - Abordagem Temática
"O Vazio da Alma"
Núcleo de Teatro Xavel Arte
Escola Básica e Secundária do Carmo

Para além do que a vista alcança…

18 Março (11H45)
Escola B. e S. da Calheta
Núcleo de Teatro Musical 

Para além do que a vista alcança…
Autoria:
 Núcleo de Teatro Musical
(60 min)

Vivemos em constante rebuliço.
O ritmo de vida é cada vez mais alucinante e esquecemo-nos do valor que as coisas simples podem ter. Ficamos deslumbrados com aparências faustosas, preocupamo-nos mais com a embalagem do que o conteúdo (apesar de saber que com o tempo esta se modifica…) e esquecemo-nos de que “nem tudo o que brilha é ouro!”
A assertividade, a honestidade e a sinceridade deixaram de ser importantes.
Na viagem que todos percorremos, por vezes vamos atrás de quimeras, no entanto, apercebemo-nos de que afinal o mais importante é aquilo que muitas vezes não se vê e que está tão perto de nós.

Prometeia Acorrentada

18 Março (10H00)
Escola Básica e Secundária de Ponta do Sol
Núcleo de Teatro do Sol
Prometeia Acorrentada
Autoria: Ésquilo
(50 min)
Prometeu Agrilhoado é a tragédia de quem foi castigado com a maior crueza por uma falta que o não deveria ser. Culpado por dar aos homens o segredo do fogo e (inovação de Esquilo, face a autores anteriores, como Hesíodo) a esperança – “Insuflei-lhes cegas esperanças” (p.45) -, Prometeu, representante da velha geração de deuses – a dos titãs – ultrapassada pela dos olímpicos – “Novos senhores/Governam o Olimpo/ E com Leis novas/Zeus rege sem regra/ E destrói, agora,/Os fortes de antanho.” (pp 40-41) -, que ele ajudara a singrar, é alvo da fúria castigadora de Zeus. Agrilhoado na Cítia, sobre o monte Cáucaso, onde permaneceria durante 30 milénios – e de onde apenas Héracles o libertaria, desferindo um golpe mortal na águia que diariamente devorava o fígado do titã -, Prometeu diz-se, a si e à sua condição de deus acorrentado – “ Vede com que tratamento injurioso, dilacerado, suportarei a grande idade do tempo.” (p.38) Na sua provação, Prometeu beneficia da intervenção apaziguadora do coro das Oceânides, que, reconhecendo, embora, a falta do titã, com as suas intervenções aplacam, ou tentam mitigar, a revolta crescente do deus – “Qual dos deuses/Teria tão duro coração/Que se alegrasse com isto?/Quem, a não ser Zeus,7 Não se indignará com os teus males?” (p.41) Esse papel de refrigério, contrabalança com a presença incómoda do hipócrita Oceano, antido coadjuvante de Prometeu que, em altura oportuna, o abandonou, enjeitando a culpa, que deveria partilhar, eque se apresenta como (falsa) voz da moral vigente, com a sua pomposa retórica de enganador piedoso . “Toma novas atitudes, pois também novo é o senhor dos deuses” (p. 48). De seguida, é Io quem visita Prometeu. Antiga amada de Seus, fora pela ciumenta Hera convertida em vaca e obrigada a vagar, errante, perseguida pela vigia permanente e enlouquecedora do boieiro Argo. Num passo repleto de fortíssimos quadros divinatórios, prometeu revelará à castigada jovem as futuras provações de percurso que a espera, merc~e da crueldade e concupiscência de Seus. Depois da partida de Io, Hermes, enviado por Zeus, seu pai, visita Prometeu, para obrigá-lo a reveler o segredo da desgraça do deus dominante, que o titã anunciara, com a rebeldia que o caracteriza, ao longo da tragédia. Prometeu mostra-se, no entanto, inflexível, na sua digna resistência ao sofrimentos, o que faz aumentar o castigo – a águia que consumirá o fígado do titã, durante trinta mil anos.

Não é certa a posição (primeiro, segundo ou terceiro lugar) – embora vários indícios apontem para o primeiro lugar – que Prometeu Agrilhoado ocuparia, junto das restantes peças a que se encontrava ligado, mas sabemos os seues nomes: Prometeu Libertado e Prometeu Portador do Fogo.

Violência!?... Não, Obrigada!

17 Março (15H30)
Gabinete Coordenador de Educação Artística
Línguas de Palco - Grupo Teatro Juvenil
Grupo Convidado
Violência!?... Não, Obrigada!
Autoria: Vários Autores
(30 min)
  
No âmbito da Campanha Regional contra a Violência Doméstica, acreditando que este poderá ser um contributo precioso na alteração da cultura vigente sobre a dignidade de cada pessoas e sobre a natureza das relações na Intimidade – donde deriva a violência doméstica.
 “Violência!?,… Não, obrigado!”, representa o peso que a violência doméstica tem sobre a vida das pessoas.
Juntos na promoção da pessoa humana.